terça-feira, fevereiro 18, 2025
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China e sanções à Rússia são pautas da Cúpula do G7 em Hiroshima

Police officers stand guard in front of the banner of the G7 leaders’ summit at Hiroshima station, ahead of the meeting, in Hiroshima, Japan May 18, 2023. REUTERS/Issei Kato

A cidade japonesa de Hiroshima acolhe, de sexta-feira (19) a domingo (21), mais uma Cúpula do G7 – as sete economias mais ricas do mundo. As sanções à Rússia depois da invasão da Ucrânia, as ambições da China em relação a Taiwan e o desarmamento nuclear vão estar em debate.

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, deverá receber os líderes das outras seis grandes democracias industrializadas na cidade marcada pela destruição nuclear em 1945 e que tem, atualmente, vários monumentos à paz.

Os líderes dos países do grupo (Estados Unidos da América, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá) tentarão apresentar uma frente unida contra a Rússia e a China, mas também sobre outras questões estratégicas em que os seus interesses nem sempre estão perfeitamente alinhados.

A invasão da Ucrânia, lançada pela Rússia há 15 meses, vai dominar a agenda, com “discussões sobre a situação em solo”, revelou o conselheiro de Segurança dos EUA, Jake Sullivan.

Os Estados Unidos e os seus aliados aumentaram o envio de armas para a Ucrânia. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky deverá participar na cúpula por videoconferência.

As conversações devem centrar-se no reforço das sanções a Moscou, que já levaram a uma contração da economia russa no primeiro trimestre de 2023. Os líderes do G7 também vão discutir sanções contra o comércio russo de diamantes, que rende anualmente vários bilhões de dólares ao país.

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